O desempenho no ano de 2021 dos planos de benefícios administrados pela BASES ficou bem acima da média de rentabilidade das Entidades Fechadas de Previdência Complementar – EFPC. É o que aponta o relatório consolidado estatístico publicado pela Abrapp (link). O Plano Misto encerrou 2021 com uma rentabilidade de 10,53%, e o Plano Básico, com 9,62%. Já a carteira consolidada das EFPC atingiu, no mesmo período, a rentabilidade de 5,88%.
Os investimentos consolidados da BASES fecharam 2021 em aproximadamente R$ 961 milhões. Desse total, 34,25%, em torno de R$ 329 milhões correspondem ao Plano Misto. O Plano Básico corresponde a 65,75%, cerca de R$ 632 milhões do total dos Investimentos.
Ainda assim, persistem grandes desafios para a BASES e para o segmento de previdência complementar como um todo, especialmente no atendimento das metas atuariais. A volatilidade do mercado, incluindo queda de -11,93% na Bolsa, inflação oficial de 10,06%, prejudicou o desempenho das entidades no ano passado.
Encarar esse cenário complicado com taxa real de juros negativa, incertezas políticas, volatilidade da Renda Fixa e Renda Variável, foram os principais desafios enfrentados pela BASES.
Diante dessa conjuntura, a Fundação observa os princípios de segurança, rentabilidade, solvência, liquidez e transparência na aplicação dos recursos dos planos, trabalhando com uma equipe que se dedica fortemente para buscar os melhores resultados para os participantes e minimizar o impacto do cenário adverso.